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American Crime Story

Cada temporada também possui um tema e, nesse caso, cada uma delas é baseada em um crime diferente.

A primeira temporada, The People vs. O.J. Simpson, retrata o julgamento do caso do ex-jogador de futebol americano, O.J. Simpson, suspeito de assassinar a ex-mulher, Nicole e o seu namorado, Ron Goldman; E a segunda, The Assassination of Gianni Versace, que mostra a trajetória do assassino até cometer o assassinato do estilista italiano Gianni Versace.

Ambas as temporadas contam com elencos talentosos e premiados.

Clique aqui para assistir, bem criminosaaah.

Breaking Bad

A famosa série sobre um professor de Química do Ensino Médio, Walter White, que descobre que está com câncer em estágio avançado e resolve produzir cristal de metanfetamina e comercializar com a ajuda do seu ex-aluno problemático Jesse Pinkman para, assim, deixar uma vida confortável para sua esposa e filhos.

Vou ser sincera, faz tempo que assisti essa série e não lembro TÃO bem dos acontecimentos. O que eu lembro, de fato é que adorava perceber os detalhes e seus significados, como a relação das personagens e suas personalidades com as cores das roupas e acessórios que vestiam, e a sua evolução deles junto com a narrativa. Assim como a série, as atuações dos atores também foram muito premiadas.

A série demora a engatar, é verdade, mas peço que tenha paciência, caro leitor, porque vai valer a pena! Walter e Jesse se colocam em situações absurdas com resoluções mais absurdas ainda.

Clique aqui e aprenda a produzir e comercializar drogas.

Cooked

Série documental baseada no livro homônimo de Michael Pollan.

Cada episódio leva o nome de cada um dos 4 elementos (respectivamente, Fogo, Água, Ar, Terra), onde o próprio autor conta a influência que eles tiveram para a culinária e sua evolução dentro de diversas culturas.

Clique aqui para assistir.

Crashing

Assim como , Crashing foi criada e escrita por Phoebe Waller-Bridge, então contém altas doses de deboche e humor britânico e desconfortável. Justamente por isso que resolvi dar uma chance

Ambientada em um hospital desativado em Londres, a série conta a história e os dramas pessoais e interpessoais de um grupo de amigos que mora nesse local.

Crashing foi lançada em 2016 e, infelizmente, só tem uma temporada de 6 episódios. Sigo carente e vivo na esperança de que mais temporadas vão ser lançadas.

Clique aqui para assistir.

Dark

Se algumas das séries que índico aqui se encaixam no gênero de "Série para Fazer a Unha", Dark não é uma delas. Primeiro porque seu idioma original é em alemão e segundo porque a trama toda é muito doida e confusa.

O enredo se desenrola quando um menino de uns 12 anos, filho de um detetive (ou sei lá qual é o cargo do moço) da cidade pequeníssima, desaparece nas proximidades de uma caverna onde os adolescentes costumam frequentar.

Assim, não sei mais o que posso entregar sem ser considerado spoiler, então prefiro parar por aqui. Só vou ressaltar que vale a pena investir seu valioso tempo nessa série.

Clique no emoji com a cabeça explodindo para assistir → 🤯

Explicando

Explicando é uma série da Netflix em parceria com a revista americana Vox, que tem como premissa explicar as coisas. Já faz alguns anos que os mais diversos assuntos já vêm sendo explicados no canal do YouTube. A qualidade é a mesma, eu diria, no entanto, acredito que os assuntos abordados sejam mais gerais, aleatórios, por assim dizer: desde orgasmo feminino até K-Pop.

Além disso, cada episódio é narrado por uma celebridade diferente, um charme adquirido junto com aumento da verba de produção. Outro entretenimento pra mim é tentar descobrir de quem é a voz antes de apareça anunciado na abertura (e que abertura! Que música de abertura!).

A pesquisa, as imagens, os gráficos, a edição, TUDO é impecável nos episódios de 20 e poucos minutos. Sou apaixonada por essa série e fico impressionada com a qualidade entregue ao telespectador. A experiência é religiosa. Amém!

Clique aqui para ser evangelizado(a).

The Good Place

A resposta para a pergunta que a humanidade vem se fazendo desde o início dos tempos: O que acontece depois da morte? De acordo com essa série existe o "Good Place" e o "Bad Place".O destino de cada ser humano depende dos pontos positivos e negativos acumulados durante a sua vida na terra.

Recheado de piadas às vezes bobas, às vezes inteligentes (mas sempre risíveis) e conversas filosóficas sobre a ética, essa série tem 4 temporadas e, no total, 53 episódios com ~20 minutos cada.

Clique aqui
e vá para o Lugar Bom.

Grace & Frankie

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

The Keepers

Essa série documental se dá início contando a história de uma freira, professora em um colégio para meninas, que desapareceu e, meses depois, foi encontrada morta. Isso nos anos 60, se não me engano. Ela era muito querida entre as alunas e, por isso, um grupo delas nunca se conformou com as investigações da polícia e continuaram a fazê-lo por conta própria. O questionamento de uma ex-colega em especial serviu de gatilho para memórias de coisas horríveis que aconteceram com ela na época de escola.

Normalmente, eu entregaria mais dos fatos, mas essa série me surpreendeu como poucas. O início é meio lento, e eu não botei fé, mas a reviravolta, cara leitora e caro leitor, vai te fazer querer assistir tudo de uma vez só.

Clique aqui para assistir tudo de uma vez só.

Making a Murderer

Agora vocês pensem num cara azarado, é o Steven Avery.

Primeiro,  foi condenado erroneamente por um crime de estupro e tentativa de homicídio e ficou 18 anos na prisão por isso. Novos testes de DNA mostraram que Steven não era o homem em questão, foi liberado em 2003. Steven possuis um álibi e não havia a possibilidade ter cometido o crime.

Corta a cena pra 2005 e Steven se encontra, mais uma vez, no centro de uma investigação criminal como principal suspeito pelo desaparecimento de uma jovem fotógrafa freelancer, Teresa Halbach. A mulher, que trabalhava para um periódico de classificados de carros, esteve na propriedade dos Avery para fazer um trabalho e nunca mais foi vista. Após investigações e interrogatórios de credibilidade duvidosa, Steven Avery e seu sobrinho Brendan Dassey foram condenados pelo assassinato de Teresa Halbach.

A primeira temporada narra os fatos acima e mostra como as autoridades locais estavam obstinadas a enquadrar Steven a qualquer custo. Em contrapartida, na segunda temporada, Avery conta com uma nova advogada para lhe defender, Kathleen Zellner,  especialista em casos de condenações injustas. Zellner explora as inconsistências das investigações do caso de Avery e aponta, cada vez mais, como o sistema judiciário nos Estados Unidos falha seus cidadãos.

Ainda estou no aguardo pela terceira temporada.

Clique aqui para perder a fé no ser humano.

Mindhunter

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Sex Education

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Sal, Gordura, Acidez e Calor

Baseado no livro homônimo da Chef Samin Nosrat, a série documental conta sobre os pilares do sabor na culinária.

Cada um episódio se passa em um lugar do mundo e se aprofunda em um dos elementos presentes no título. Os episódios acontecem na Itália (gordura), Japão (sal), México (acidez) e Califórnia (calor). Ao lado de figuras locais, Samin, a  pessoa mais FOFA que já estrelou qualquer coisa na Netfix, explora cada um desses elementos e como eles transformam um prato.

Clique aqui para ficar com água na boca.

Wanderlust

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Fleabag

A série mais aclamada de 2019 e própria definição de humor britânico. Fleabag conta a história de uma mulher na casa dos 30 que, bem dizer, é um fracasso em todas as áreas da sua vida.

Criada, escrita e protagonizada pela inigualável Phoebe Waller-Bridge, o elenco também conta com nomes como Sian Clifford (a irmã neurótica), Andrew Scott (o padre gato) e Olivia Colman (!!!).

Fleabag, a personagem (porque a gente nunca sabe qual é o nome dela MESMO), é sagaz, debochada, sem vergonha e ainda faz questão de frisar tudo isso nas suas quebras da quarta parede (se é que assim que alguém se refere a esse ~fenômeno na dramaturgia, rs), o que faz de Fleabag, a série, ser tudo isso e muito mais como consequência.

Se fossem mais episódios, todo mundo ia pegar ranço. Esse suprassumo do humor está condensado em 2 temporadas e 12 episódios no total. A dose perfeita para nos deixar querendo mais, mas que nos mostra que foi o suficiente.

Clique no porquinho da índia para assistir → 🐹

Homecoming

Contando com ninguém menos que Julia Roberts para o papel principal da minissérie, Homecoming trata de dois momentos: um, no passado, em que nossa querida Julinha é psicóloga de um programa de reabilitação de veteranos de guerra, e outro, no presente, em que a mesma está perdidinha da Silva e não sabe o que tá rolando.

A série me deixou meio confusa mudando o formato de câmera entre esses dois períodos, a fotografia e a trilha sonora são meio misteriosas e com cara de um filme antigo que a gente, normalmente, não se dá o trabalho de assistir. Por isso que acredito que Homecoming não seja para qualquer um (talvez não seja nem pra mim, risos).

Bom, a verdade é que Homecoming é diferentona, sim, mas não toma muito tempo (são 10 episódios de ~30 minutos) e vai te surpreender, eu espero. Euzinha me surpreendi e o saldo foi positivo. E digo mais, a Sra. Roberts ENTREGA esse job! A bicha tá boa no papel.

Clique aqui se estiver disposto(a) a não ter certeza se vai gostar.

Marvelous Mrs. Maisel

"Impecável" é a palavra que define Marvelous Mrs. Maisel.

A premiadíssima série se passa em Nova Iorque no final dos anos 50 no núcleo judaico da cidade, no Upper West Side (coisa chique). Midge Maisel é casada com Joel, um aspirante a comediante, então o casal tem o costume de frequentar clubes de comédia. Certa noite, depois de Joel fazer uma apresentação xoxa, capenga, manca, anêmica, frágil e inconsistente, conta para a esposa que está tendo um caso e que vai deixá-la. Arrasada, Midge afoga as mágoas no vinho kosher e vai desabafar no Gaslight, o clube que o casal frequenta. O sucesso é imediato.

A partir daí, a trama se desenrola no desenvolvimento das habilidades de comédia de Midge ao lado da sua agente Susie Myerson (umas das minhas personagens preferidas).

Eu falei vagamente ali em cima que "impecável" é a definição para essa produção da Amazon. Bom, eu explico. Vou usar alguns pontos para justificar a minha afirmação: Os cenários e os objetos são muito bem feitos e condizentes com a época; o figurino maravilhoso do final do anos 50, especialmente os vestidos de Midge e sua mãe, Rose; O elenco, que tem personagens engraçadíssimos e caricatos; As cenas, sempre muito dinâmicas, que contam com diálogos rápidos e espirituosos.

Estou sentindo que não fiz jus a essa série e toda a sua excelência, mas não acho que eu seja capaz de traduzir a experiência que é assistir Marvelous Mrs. Maisel.

Clique aqui para ser catequizado(a).

Modern Love

Essa série vai te fazer chorar. E, por "chorar" eu quero dizer SOLUÇAR e perder as estribeiras.

Modern Love funciona assim: cada episódio é baseado em uma crônica de uma coluna do NY Times com o mesmo nome. Oito episódios de, aproximadamente, 30 minutos cada. Todos eles com o mesmo tema: diferentes formas de amor em Nova Iorque (não apenas o romântico).

Não vou te enganar, estimado(a) leitor(a), são poucos os episódios que me fizeram chorar as pitangas, mas eu me orgulhei de tê-las chorado. Coisa boa que é chorar, né?!

Estou sentindo que falei, falei, falei, mas não disse nada. Calma, eu resumo: Não tem porque deixar de assistir. Modern Love é boa no geral, é bonitinha (salvo um episódio específico, mas tu vais entender do que eu estou falando), fala de saúde mental, conta com um elenco diverso e de qualidade e, de quebra, ainda vai te aquecer o peito.

Clique aqui. Por que não?

Obs: Se quisesse criar expectativas, diria que Anne Hathaway está simplesmente impecável no seu papel, mas quem sou eu para te fazer achar alguma coisa.

The Nanny

Mr. Sheffield!!

Essa é a série que eu tenho assistido atualmente, e é daquele tipo que a gente escolhe pra esvaziar a cabeça e dar umas risadas nos seus 20 minutinhos de duração. Tipo Friends e, quem sabe, até melhor.

The Nanny é sobre uma Fran Fine que, depois de levar um pé na bunda do namorado e, consequentemente, ser despedida (ele também era seu patrão), resolve vender maquiagem de porta em porta e acaba sendo contratada como a babá dos 3 filhos de um produtor da Broadway, Mr. Sheffield.

Fran, além de fanha e extravagante, é cativante e engraçada. A narrativa se apoia muito no fato da personagem principal ser judia (nada ortodoxa), então boa parte das piadas se concentram nesse tema e nesse sotaque tão especial da cidade de Nova Iorque. Até já me pego exclamando "Oy..." nas mais diversas situações.

As outras personagens também são ótimas. Niles, o mordomo sempre afiado e pronto para debochar de CC Babcock, sócia de Mr. Sheffield; As 3 crianças, Maggie, Brighton e Gracie, cada um com personalidades muito bem definidas; Maxwell Sheffield, o chefe de Fran, com quem ela flerta ao longo das temporadas; O núcleo de Flushing, com sua mãe, Sylvia e sua avó Yetta, duas senhoras judias estereotipadas; seu pai, que nunca aparece e a melhor amiga Val.

Essa série é o refresco que a gente busca depois de um dia cansativo, é a famosa série de fazer a unha, pra dar umas risadas e ainda shippar protagonistas.

Clique aqui e assista The Nanny.

Parks & Recreation

O que vou dizer agora me coloca em perigo e corro o risco de sofrer fortes represálias: Parks & Recreation é melhor que The Office.

coOoOMo asSiIiiimM??
Sendo, oras. A começar pela protagonista, Leslie Knope: uma mulher de coração grande, que faria de tudo pela evolução do seu trabalho no departamento de Parques no município de Pawnee, Indiana, e pelos seus amigos e colegas. Para que tudo isso aconteça, ela se mete nas mais diversas confusões. Dito isso, as outras personagens são divertidíssimas e até complexas. Cada uma na sua maneira. Ron Swanson e Donna Meagle têm um lugar especial no meu coração.

Tendo o "Mocumentário" como gênero (estilo de comédia aonde o enredo é apresentado como se fosse um documentário), as personagens conversam com o entrevistador e olham para as câmeras nos mais diversos momentos.

Clique aqui e TREAT YOSELF.

Obs: É claro que estava brincando quanto a repercussão negativa do meu comentário. Eu, na verdade, não ligo se Parks é melhor que The Office e tampouco acredito que os leitores (se é que haja alguém de fato lendo) se importariam com tal afirmação. Não me levem a sério, por favor. Hoje em dia é sempre bom deixar claro.

Amiga Genial

Se tu já abrisse a aba de livros encontrasse um livro com mesmo título, isso porque essa série é uma adaptação. A produção é uma parceria entre a RAI (Radiotelevisione Italiana) e a HBO.

Amiga genial conta a história sobre a vida de duas amigas, a trajetória de cada uma e a constante competição em que vivem (mesmo que velada). A história se passa na cidade de Nápoles no pós-guerra as conversas se alternam entre o Napolitano e o Italiano.

Quando soube que a tetralogia (deixo aqui a confissão de que não acabei o quarto livro) de Elena Ferrante seria adaptada, fiquei em super animada porque seria uma série falada em italiano (uma ótima oportunidade para praticar a língua) de um livro que me prendeu tanto. MENINA, quando eu vi o trailer eu até me emocionei. Parecia que tinha sido eu quem montou o cenário, as roupas, escolheu o elenco, porque estava igual ao que eu tinha imaginado. Esse, claro, foi um dos pontos positivos da série pra mim, mas no geral ela é muito bem produzida.

Entre outros pontos positivos estão que o tom é menos monótono que o livro e a narrativa evolui mais rápido, e que não ficamos tão presos às lamentações de Lenu, porque no livro da até vontade de sacudir a guria.

Amiga Genial não é como o que estamos acostumados a assistir e isso não a torna melhor ou pior, apenas diferente (com qualidade HBO). Recomendo para quem tem vontade de mudar de ares.

Clicca per guardare e cambiare aria.

Big Little Lies

Baseado no romance da australiana Liane Moriarty.

Em meio a uma batalha de egos entre mulheres da alta sociedade de Monterrey, na California, a medida que a história é contada, é interrompida por flashbacks que indicam que um assassinato aconteceu na pacata cidade.

Essa série, que deveria ter ficado na primeira temporada, tem muito suspense, uma trilha sonora incrível e aclamação do elenco, que conta como atrizes como atrizes como Nicole Kidman, Reese Witherspoon e LAURA DERN. Na segunda temporada ainda temos a honra de assistir Meryl Streep importunar a vida de todo mundo.

Clique aqui para assistir uma das melhores séries (sem querer elevar expectativas, é claro).

Chernobyl

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Euphoria

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Leaving Neverland

Leaving Neverland exige muito estômago, então não recomendo, especialmente, para pessoas que têm gatilhos sensíveis em relação aos temas de abuso sexual e pedofilia.

São dois episódios de duas horas cada, onde dois homens contam a sua história, em detalhes, com Michael Jackson. O cantor se aproximou dos meninos e das suas famílias quando ainda eram pequenos e, com o crescimento da confiança dos pais em Michael, ele se aproveitou para abusar sexualmente das crianças.

É até difícil recomendar e escrever sobre esse documentário, e  por mais que seja uma assunto delicado, é de extrema importância que outras vítimas (de Michael ou não) se sintam seguras e representadas para lidar com as próprias experiências.

Clique aqui para assistir a parte 1 e a parte 2.

Sharp Objects

Baseada no livro de mesmo nome da autora Gillian Flynn.

Protagonizada pela injustiçada Amy Adams, a minissérie conta a história de uma jornalista que retorna à sua cidade natal para cobrir uma onda repentina de desaparecimentos e assassinatos, e o andar das investigações. Com isso, ela retorna para a casa da sua mãe, aonde sofreu diversos abusos ao longo da sua infância e adolescência.

Eu não poderia recomendar mais essa minissérie!

Clique aqui para assistir.

The Handmaids Tale [Hulu e Globo Play]

Eu estava adiando falar dessa série, mas depois de presenciar manifestações a favor do inominável atual presidente do Brasil achei que seria oportuno, visto que todas as crueldades escritas  por Margaret Atwood aconteceram em algum momento da história (porque é baseada num livro homônimo). Enquanto vivo em uma cidade cheinha de Junes e Serenas Joy, essa série cai como uma luva nas minhas paranoias.

Pois então, The Handmaids Tale (ou O Conto da Aia) se passa no país de Gilead, local outrora chamado de Estados Unidos da América. Após anos da queda de fertilidade e da taxa de natalidade, decadência dos valores tradicionais, aumento da poluição, entre outros problemas, a crescente bancada religiosa aplica um golpe de Estado e instaura uma teocracia.

Nesse lindo mundo novo, a sociedade é dividida por castas, sendo as principais: Comandantes, os homens responsáveis pelo governo; Olhos, o exército de Gilead; Aias, mulheres ainda férteis; Esposas, as esposas, geralmente mais velhas e inférteis. Cada Aia é designada para a casa de um comandante, aonde sofre estupros mensais na esperança de trazer uma criança para esse mundo repleto de bom senso.

Essa é a premissa da série, entre outros absurdos cometidos pelo governo, é claro. Eles não se limitariam a apenas isso.  

Venho aqui #militar porque estamos vendo no Brasil e no mundo o crescimento do negativismo, de uma elite religiosa fundamentalista que prega abstinência e rejeita a educação sexual nas escolas. Um momento político delicado, aonde saudar torturadores deixou de ser crime, aonde a burrice é voluntária e o julgamento moral é seletivo.

The Handmaid's Tale está aqui para expor aonde a intolerância pode nos levar.

A série contém cenas fortes.

Clique aqui para assistir.

Killing Eve [Globo Play]

Fazia algum tempo que eu queria começar a acompanhar Killing Eve e um período de isolamento me parece o momento perfeito para me distrair com mais um feito de Phoebe Waller-Bridge. Que mulher!

A trama começa com a investigação de uma série de assassinatos de ~figurões~ (adoro essa palavra) do cenário internacional. Eve Polastri, a agente do serviço secreto Inglês começa a perceber um padrão entre as mortes e, então, encontra seu mais novo xodozinho do mundo do crime, Villanelle, a psicopata narcisista, impiedosa, sarcástica e de cútis reluzente. Assim o enredo se desenrola em uma perseguição de gato e rato.

Como eu disse ali no primeiro parágrafo, essa série foi escrita pela mesma autora da inigualável Fleabag e, enquanto Killing Eve não possui o mesmo humor escrachado e desconfortável, podemos esperar uma série de investigação e ação que não deixa de ser divertida pelo seu humor. Ah, e vai pingar sangue.

Clique aqui para assistir

A Chegada

Esse filme vai muito além da ficção científica.

A Chegada é, sim, sobre uma invasão alienígena, mas não se deixe abalar. Com a chegada dos extraterrestres, a linguista Louise Banks é chamada para tentar se comunicar com esses seres tão misteriosos para tentar descobrir qual é a sua missão na terra.

Vou parar por aqui, mas fique sabendo que esse filme é emocionante e lindo, e ainda conta com a minha queridinha subestimada, Amy Adams, no papel principal.

Clique no alienígena para assistir → 👽

Fora de Série

Filme sobre duas amigas super estudiosas que, ao descobrirem que seus colegas fanfarrões entraram nas mesmas faculdades que elas, resolvem aproveitar os seus últimos momentos de ensino médio.

Primeiro filme de Olivia Wilde como diretora. Fotografia e trilha sonora 10/10.

Clique aqui para ver o trailer (esse filme ainda não está disponível em plataformas de streaming).

Armchair Expert with Dax Sheppard

Ator, roteirista, diretor, comediante e antropólogo por formação, Dax Shepard se reúne no seu sótão com a amiga e companheira de podcast Monica Padman para conversar com colegas de show business e "experts" que geralmente são cientistas, psicólogos, jornalistas, médicos, entre outros para conversar sobre suas vidas, trabalhos e assuntos que possam surgir.

Um programa feito por pessoas adoráveis, regado de bom humor e discussões inesperadamente intelectuais que envolvem o vício de drogas, abuso sexual, autoestima, dislexia, misofonia e o que mais der na telha.

Clique aqui para escutar.

Braincast

Um dos muitos podcasts da família B9 e que foca seu conteúdo no mundo da cultura digital, tecnologia e inovação. O elenco varia de acordo com o episódio mas sempre muito divertido.

Gosto desse podcast porque aprendo coisas que não aprenderia normalmente, e ainda ouço a discussão com pontos de vista variados e opiniões fundamentadas. Amplio os meus horizontes de uma maneira divertida.

Jovem, clique aqui para escutar.

Chá Com Rapadura

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

É Nóia Minha?

Pra mim, esse podcast é um belíssimo exemplo de representatividade, porque, veja bem, eu sou bem noiada. Não que eu exteriorize isso, é claro que não, meu sol é em capricórnio, e capricorniano que se preze guarda TUDO pra si. Mas olha que legal, talvez tu já estejas se sentindo menos noiada em saber que existem outras pessoas bem loucas que nem tu. Esse é o Efeito Fremder (acabei de inventar).

Camila Fremder, a dona desta instituição de nóias, além de escritora e roteirista, também é *podcaster* e minha crush de amizade, eu queria muito ser amiga dela. Com muito bom humor e autocrítica, ela comanda a conversa colocando suas nóias pra jogo com seus convidados mais que especiais (entre eles, as minhas preferidas são Tati Bernardi, Maria Eugênia Suconic, Jana Rosa e Hel Mother (tenho certeza que to esquecendo de alguém)). E, menina, é nóia pra mais de metro. Que bom pra gente que escuta!

Então, se tu queres se sentir abraçado virtualmente por pessoas que compartilham das mesmas loucuras que tu, ou não, esse é o lugar perfeito. Dá até pra adquirir umas novas. Uma renovação de nóias.

Fiquei noiada com o número de vezes que falei a palavra "nóia" nesse texto (apenas 6 vezes). Ter um vocabulário limitado é uma preocupação minha. Enfim, to falando demais. Faz favor e vai lá escutar.

Clique aqui para ficar noiado(a).

Respondendo em Voz Alta

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Um Milkshake Chamado Wanda

Com um elenco fixo "gente como a gente" composto por Marina Santa Helena, Phelipe Cruz e Samir Duarte, o programa geralmente recebe convidados para completar a mesa. Desde Pabllo Vittar, passando por Regina Volpato até Zeca Camargo.

Ao longo das ~2 horas bem humoradas de programa (já chegou a 3h, mas sempre deixa um gostinho de quero mais), ele é dividido em 5 blocos principais:

No primeiro conversam sobre um assunto X com um convidado especial, ou fazem algumas partidas de jogos como Stop, 1 Verdade e 2 Mentiras, Fuck, Marry, Kill (e suas variações que envolvem viagens pra Mykonos e manicure na quarta-feira);
Lótus, o bloco que, carinhosamente, recebeu o nome da turnê flopada de Christina Aguilera e trata de coisas ruins que aconteceram na semana;
Meryl, em homenagem à dona da p***a toda e que nunca erra, a  excelentíssima Meryl Streep, onde os membros da mesa conversam sobre coisas boas que aconteceram na semana;
Interessanteney, que faz referência à princesinha do pop Britney Spears e conta com dicas de coisas INTERESSANTES, como aplicativos, gatos do instagram (animais e homens bonitos), séries, filmes e por aí vai;
Me Ajuda Wanda, o bloco onde o ouvinte relata problema da sua vida e a mesa ajuda a resolvê-lo. Geralmente mandando o relator encerrar seu relacionamento – "TERMINA", dizem eles.

O Wanda vai te receber em algum momento complicado da sua vida, vai te fazer pensar, vai te dar dicas maravilhosas de entretenimento e vai fazer tudo isso enquanto arranca risadas.

Clique aqui para escutar e concordar comigo.

Amiga Genial - Série Napolitada Livro 1
Elena Ferrante

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

A Paciente Silenciosa
Alex Michaelides

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

A Vida Invisível de Eurídice Gusmão
Martha Batalha

O livro, ambientado na década de 50 no Rio de Janeiro, conta a história de Eurídice que se vê entediada com a vida de dona de casa que lhe foi entregue. Um marido distante, dois filhos e muito potencial desperdiçado toda vez em que foi desestimulada pelo marido.

Esse romance é uma representação do que pode ter sido a vida de milhões de mulheres ao longo da história. Mulheres que tiveram suas ambições podadas por uma estrutura social arcaica em que não lhes era dada a oportunidade de escolher.

Um paralelo que pode ser feito com o filme "A Esposa" (baseado em um livro do mesmo nome) estrelado pela incomparável Glenn Close. Quando o seu marido recebe um Nobel de Literatura, a protagonista de enxerga vivendo às sombras do marido após décadas de casamento.

Clique aqui para ler.

A Mulher na Janela
A. J. Finn

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Garota Exemplar
Gillian Flynn

O livro em que o filme é baseado. Assim como o filme, o livro é bom demais!

O ponto negativo é que não tem a Rosamund Pike e o ponto positivo é que não tem O Ben Affleck, mas aí é uma questão de gosto. Quem sou eu, né?

Clique aqui para ler.

Grandes Pequenas Mentiras
Liane Moriarty

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

O Segredo do Meu Marido
Liane Moriarty

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Filmtypes
Fotografia

Essa conta, que também possui um site, posta fotos de colaboradores com o filme analógico utilizado para tirar a fotografia, além disso, informa a sua procedência, formatos disponíveis, e tipo (colorido ou preto e branco). Isso tudo com um feed limpo e lindíssimo.

Clique aqui para ver e, quem sabe, seguir.

Found Film Society
Fotografia

A ideia de ver fotos reveladas e digitalizadas por um cidadão que encontrou um filme em feiras de antiguidades pode parecer meio bizarra, mas eu gosto de encarar o potencial de storytelling das mais diversas coisas e, consequentemente, encontrar a beleza nelas. Quem sabe qual pode ser a história por trás da foto de uma menina chorando, de um guaxinim ao telefone, ou de uma senhora fazendo topless (esse é um tema recorrente)? A imaginação fica a cargo dos seguidores.

Clique aqui
e tire as suas conclusões.

Getty Images Archive
Fotografia

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Greg Williams
Fotografia

O fotógrafo queridinho dos famosos. Por mais "Ilha de Caras" que a frase anterior possa parecer, é a mais pura verdade. Sempre nos bastidores e camarins das premiações (tipo a Olivia Colman depois de receber seu Oscar de Melhor Atriz) e festivais, o fotógrafo captura a espontaneidade dos seus objetos. Coisa linda de se ver.

Clique aqui para ver e seguir.

La Maison du Pastel
Arte

Os bastidores de uma fábrica de giz pastel fundada em 1720. Com um grid lindamente organizado por cor e que mostra desde o pigmento até o teste do giz, esse perfil é um acalento para a alma.

Clique aqui para entender do que estou falando.

Maya the Mini Dachshund
Animais

Sabe aquele cachorro salsicha? Então, a Maya é um salsichinha com pelo longo! Uma bucica muito simpática, fotogênica, com olhos cintilantes e pelo aparentemente muito macio. Eu queria a Maya pra mim.

Clique aqui para sofremos de amor juntos.

Michal Sawtyruk
Arte

Ilustrações que unem o realismo com a abstração, pelo menos ao meu ver. Lindas cores e composições.

Clique aqui para admirar e, quem sabe, comprar alguma obra.

Oink
Arte

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Pentawards
Design de Embalagem

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Present & Correct
Papelaria

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Baumgartner Restoration
Restauração de Arte

Colírio para os olhos e música para os ouvidos.

Os vídeos feitos pelo restaurador de arte Julian Baumgartner são relaxantes por dois motivos: Porque Julian tem uma voz suave e paciência de um monge no seu trabalho; E porque assistir a transformação de uma pintura é calmante e dá até um quentinho no peito (a melhor parte é ver a limpeza dos quadros).

Recomendo para quem busca momentos de sossego e para quem se interessa por arte e seus processos.

Clique aqui para assistir.

Bon Appétit
Culinária

Eu quero ser amiga de todo mundo!

O canal da revista de culinária que leva o nome. As estrelas do canal são os próprios responsáveis pela revista e gestão da cozinha e acredito que seja o elenco mais carismático do YouTube.

O conteúdo é variado. Além de receitas (o que é de se esperar), o canal possui diversos programas, como "Reverse Engineering", onde Chris Morocco recria pratos sem poder enxergá-los, apenas usando o seu super olfato e papilas gustativas afiadíssimas; "Molly Tries", que faz Molly Baz aprender coisas diferenciadas na cozinha, como cozinhas ovos de avestruz; O meu preferido é o Gourmet Makes, que mostra a trajetória normalmente penosa de Claire Saffitz no processo de recriação de snacks (não encontrei uma palavra em português que se encaixasse nessa situação) super populares na cozinha de testes, a "Test Kitchen".

Através de vídeo leves, engraçados e informativos, entre tantos desafios e reviravoltas, os chefs nos mostram como são gente como a gente, e que, até eles podem fracassar no seu ofício e, depois, fazer algo dar certo.

Clique aqui para temperar chocolate com a Claire.

Lessons from the Screenplay
Cinema

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Munchies [Vice]
Culinária

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Nerdwriter1
Conhecimentos Gerais

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Alright, Still
Lily Allen

De longe, o disco mais aclamado dessa artista que é tão subestimada. Influenciada pelo dub, reggae, jazz, hip-hop, rock e pop (além dos outros gêneros que eu não saberia nomear), Lily liquidifica tudo isso com as suas experiências românticas (e não românticas 🌚) e vivências, decora com humor ácido e sincericídios ("I'm gonna tell the world you're rubbish in bed now and that you're small in the game"), e nos serve esse disco variado e divertido de escutar.

Agora mesmo estava escrevendo que algumas faixas eram dispensáveis, mas ao revê-las, percebi que só não faço questão de Mr. Blue Sky, primeira música da versão deluxe e cover de Electric Light Orchestra. Então acho que o trabalho como um todo deve ser muito bom, pelo menos ao meu ver.

Gosto muito da Lily como artista e como pessoa pública, e ela faz questão de pontuar seus tanto seus erros quanto seus acertos (pra mim, as letras são acertos consistentes). Por mais que eu preze pelo resto da sua obra, especialmente do seu último disco, No Shame, e It's Not me It's You (Sheezus é o seus disco mais fraco, de longe) Alright, Still foi o seu maior acerto até agora. Espero Lily entregue mais mimos como esse e que seja logo.

Escute uma amostra de "Alright, Still" abaixo e clique no ícone do Spotify para ter a experiência completa.

Alternative R&B
Playlist do Spotify

O nome diz tudo, R&B Alternativo. Não tem como não ser bom. Aproveite!

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FORMATION
Playlist da Leka, não a música da Beyoncé

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

le meilleur de phoenix
Uma playlist beeeem francesinha

Humilde playlist que fiz para reunir as minhas músicas preferidas da banda francesa alterna indie Phoenix, vencedora de um Grammy pelo Wolfgang Amadeus Phoenix.

Thomas Mars, o vocalista, está longe de ter uma voz comum e eu acho que é um dos motivos pra eu gostar da banda. O som deles é incomum e de caráter atemporal, um pouco pop, um pouco eletrônico, mas sempre mantendo a essência do rock independente. Acredito que agradaria um público inusitado.

Dá uma chancezinha pra Phoenix, acho que vais gostar.

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Pitchfork's Best New Music
Playlist da Pitchfork

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Rita Lee
Rita Lee

Ainda estou escrevendo essa review. Não apresse a arte.

Working from Wherever
Playlist de Alex Delany

Músicas diferentonas reunidas pelo editor de drinks da resvista Bon Appètit, Alex Delaney.

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